Estudos têm demonstrado que a terapia com animais, como cães e cavalos, ajudam na recuperação da saúde e na melhora do desempenho de crianças com problemas neurológicos e pacientes especiais.
Entretanto, uma importante pesquisa americana, da Universidade da Califórnia, demonstrou que os animais também podem ajudar pacientes com problemas cardíacos.
Um estudo direccionado especialmente a pacientes hospitalizados, que apresentavam insuficiência cardíaca e hipertensão. Esses pacientes foram comparados a outros indivíduos e, posteriormente, separados em grupos que receberiam ou não receberiam a terapia com cães. O principal objectivo era avaliar se esse tipo de tratamento melhoraria o aspecto psicológico e se ajudaria no combate à doença dessas pessoas. Os pacientes que receberam a terapia com cães apresentaram uma diminuição importante dos níveis de pressa arterial e pulmonar, durante e depois das sessões.
Estes resultados animaram os pesquisadores, que acreditam que a terapia com animais é uma excelente estratégia para ajudar a curar pacientes hospitalizados com problemas cardíacos.
Os cães que participam nas terapias devem seguir as seguintes normas para estarem habilitados a este tipo de trabalho:
Vacinação: é importante estarem vacinados;
Exame às fezes: para verificar se possuem algum tipo de doença que possa contaminar o doente;
Temperamento: os cães devem ser sociáveis, ou seja estarem aptos a corresponder aos afectos por parte dos doentes da melhor maneira;
Idades dos cães: não podem ser muito novos pois podem ser muito energéticos o que pode levar a magoar um doente, e não podem ser muito velhos para não se cansarem rapidamente durante a sessão de terapia;
Banho: todos os cães devem ser lavados antes de cada sessão de terapia.
Por Diogo
Por Diogo