quinta-feira, 24 de março de 2011

Breve História


A terapia assistida com animais (TAA) é uma prática com critérios específicos onde os animais fazem parte do tratamento. O objectivo é o de promover uma melhoria a nível social, emocional, física e/ou cognitiva dos pacientes. Esta terapia parte do princípio de que o amor e a amizade que pode surgir entre animais e pacientes tenham inúmeros benefícios. A zooterapia pode servir como auxílio no tratamento de diversas patologias como síndromes genéticas, hiperactividade, depressão, doença de Alzheimer, lesões cerebrais, entre outras. A TAA deverá ser supervisionada por profissionais da saúde devidamente habilitados mas poderá ser praticada por voluntários devidamente treinados. Os animais devem ter acompanhamento médico veterinário de maneira a garantir o bom estado sanitário do animal minimizando o potencial contágio zoonótico (Zoonozes são doenças de animais transmissíveis ao homem, bem como aquelas transmitidas do homem para os animais) mas principalmente para zelar pelo bem-estar do animal com respeito e muito carinho, pois a qualidade de vida destes “ terapeutas animais” é essencial para o bom funcionamento da TAA.
Já em algumas civilizações A.C. existem relatos do uso de animais para benefício humano. Admite-se que os felinos tenham sido introduzidos voluntariamente pela população neolítica, assim como aconteceu com outros animais nomeadamente vacas, ovelhas, cabras, raposas, porcos e veados. Os gatos tinham a função de controlar a população de ratos que atacava as plantações de cereais do Chipre e do Oriente Médio e é provável que a sua domesticação tenha começado entre 12 e 14 mil anos atrás, pois existem evidências de que os ratos já proliferavam locais de armazenagem de cereais nesse período. Também em Israel foram encontrados indícios de domesticação. Esqueletos intactos de cães foram encontrados enterrados juntos de humanos em sítios arqueológicos com mais de 12.500 anos. Outro animal de fundamental importância na história do homem é o cavalo. Durante a Idade do Bronze e do Ferro foi fundamental nas actividades de pastores nómadas da eurásia e acompanhou a evolução das sociedades humanas desde a sua domesticação, provavelmente em meados de 3.500 A.C. Antes do desenvolvimento das armas de fogo, o cavalo, foi o mais importante meio de transporte terrestre, o mais rápido e confiável. A TAA foi utilizada intuitivamente por William Tuke, em 1792, no tratamento de doentes mentais. A equiterapia, uma modalidade da TAA, teve os seus primeiros relatos como tratamento médico no século XVIII, com o objectivo de melhorar o controlo postural, a coordenação o equilíbrio de pacientes com distúrbios articulares.
Friedman (1990) foi um dos pioneiros no estudo dos efeitos da interacção homem-animal sobre parâmetros fisiológicos e saúde cardiovascular humana, sendo que os resultados de diferentes estudos demonstraram que a TAA pode promover a saúde física através de três mecanismos básicos que incluem a diminuição da solidão e da depressão, ansiedade, os efeitos do sistema nervoso simpático e aumenta o estímulo para a prática de exercícios. A TAA pode ser aplicada em áreas relacionadas com o desenvolvimento psicomotor e sensorial, no tratamento de distúrbios físicos, mentais e emocionais, em programas destinados a melhorar a capacidade de socialização ou na recuperação da auto-estima. Os recursos da TAA podem ser direccionados a pessoas de diferentes faixas etárias, instituições penais, hospitais, casas de saúde, escolas e clínicas de recuperação. É fundamental o trabalho de uma equipa multidisciplinar capaz de escolher o método mais adequado a ser aplicado, acompanhando as actividades e o bom estar dos animais e dos pacientes, que irá reflectir no benefício real da qualidade de vida dos mesmos. A equiterapia utiliza a similaridade entre ritmo do movimento do animal e do ser humano de forma que permite, durante a cavalgada, o fortalecimento da musculatura de pacientes com habilidade limitada de funções motoras comuns em casos de paralisia cerebral, esclerose múltipla, espinha bífida e traumatismos cerebrais. Entretanto uma avaliação criteriosa deve ser feita com a finalidade de adequar os exercícios e providenciar medidas que evitem a exposição dos pacientes riscos desnecessários. As agressões por parte dos animais podem ser evitadas realizando uma avaliação do temperamento individual e comportamento inerente à espécie escolhida, sendo essencial reconhecer se há uma empatia deste com o paciente. Obviamente, os pacientes com fobias e aversão a animais não devem ser incluídos em programas de TAA, bem como pessoas com problemas alérgicos.
Perelle e Granvile (1993) ressaltaram a importância do acompanhamento e da constante observação de voluntários durante a aplicação da TAA em pacientes idosos, interrompendo a terapia a qualquer sinal de “stress” ou fadiga. A quantificação sistemática dos resultados e a utilização de grupos controlo são fundamentais para o desenho experimental e confere maior confiabilidade aos resultados obtidos em pesquisas nessa área.

Por João

quinta-feira, 3 de março de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Psicomotricidade

A psicomotricidade é a área científica que ajuda nas sessões de terapia com animais, esta área é utilizada para promover a maneira de estar do corpo do utente (atitude e postura), impulsionar os seus movimentos centrando-se na maneira do utente usar o seu corpo (coordenações).
Trabalha também as funções cognitivas, psíquica, linguística, emocional e social, ajudando assim os terapeutas a conseguir que o doente usufrua melhor da terapia.
Psicomotricidade pode ser utilizada no auxílio de problemas como:
-Físico (dispraxia, perturbações da imagem corporal, instabilidade postural)

-Cognitivo (défices de atenção, de memória)

-Sócio afectivo (inibição, hiperactividade, agressividade).


A Psicomotricidade intervém sobre expressões motoras inadequadas ou inadaptadas, em situações ligadas a problemas de desenvolvimento e de maturação psicomotora e de comportamento.

Utilizando:
-Técnicas de Relaxação e de Consciencialização Corporal

-Educação Gestual e Postural

-Actividades

-Actividades Lúdicas

Modelos de intervenção:
-Preventivo (promoção e estimulação do movimento)

-Educativo (estimulação do desenvolvimento psicomotor);

-Reeducativo ou Terapêutico (quando é necessário ultrapassar problemas psicoafectivos).

Objectivos gerais da Psicomotricidade:
-Aperfeiçoar ou normalizar o comportamento geral da criança e favorecer a sua integração social;
-Favorecer as aprendizagens escolares
No fundo, a Psicomotricidade consiste em educar de forma sistemática as diferentes comportamentos motores e psicomotores facilitando a acção das diversas técnicas educativas, permitindo assim uma melhor integração escolar e social.

Por Diogo

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Cinoterapia

O objectivo da terapia com cães é fornecer benefícios terapêuticos a pessoas de todas as idades, com desafios físicos, emocionais ou mentais.
Esta terapia promove o aumento da sociabilidade, autoconfiança e uma certa independência na convivência do quotidiano.
As principais pessoas usadas para este tipo de terapia são os idosos; pessoas fragilizadas fisicamente e psicologicamente ou hospitalizadas; crianças e adultos com problemas de aprendizagem ou com deficiência mental; crianças provenientes de famílias em risco; adultos com problemas sociais e de adaptação.
Afim de participar nestas terapias o cão deve apresentar algumas características, como ser dócil, e confiante, gostar de receber e de dar carinho, estar vacinado e ter mais de 2 anos de idade.
Definitivamente o cão é o melhor amigo do homem. Não é só um excelente animal de companhia como também pode ter um papel fundamental no dia-a-dia das pessoas com dificuldades motoras, auditivas e visuais.
Assim sendo o cão assistente pode especializar-se em:
- cão guia que auxilia pessoas com deficiência visual;
- cão de alerta que tem como objectivo avisar as pessoas como as epiléticas da aproximidade de ocorrência de um ataque;
- cão de surdos que vai indicando fontes sonoras a pessoas com deficiência auditiva;
- cão de serviço que tem como finalidade auxiliar pessoas com incapacidade motoras ou com problemas do faro psiquiátrico.
Assim consoante as características, necessidades e desejos de cada individuo, o cão pode ser educado para realizar determinadas habilidades, como por exemplo retirar o dinheiro do Multibanco, retirar a roupa da maquina de lavar, aconchegar o dono ou ate mesmo mudá-lo de posição na cama.

Por Vanessa

Terapia Animal com Golfinhos

Algumas pessoas acreditam que o contacto com golfinhos tem um efeito terapêutico para quem sofre de circunstâncias físicas e psicológicas.

Recentemente houve uma pesquisa na terapia com golfinhos, e quem a recebeu pode testemunhar os benefícios. A terapia com golfinhos é utilizada nas pessoas com condições diferentes, tais como autismo, síndroma de Down, paralisia cerebral, paralisia muscular, depressão, etc.

O que caracteriza esta terapia

A terapia com os golfinhos não é só nadar ou estar em contacto com eles. Cada programa é acompanhado por terapeutas que observam cada paciente, para os colocarem em programas específicos de tratamento de acordo com as suas necessidades.

Como funciona a terapia

A terapia com golfinhos não tem como objectivo curar, mas antes ajudar a aliviar sintomas. Amostras de sangue feitas antes da terapia mostraram que há uma enorme mudança a nível hormonal e enzimático naqueles que nadaram com os golfinhos. Algumas teorias avançam com base nos seguintes pontos:
- Encontros com golfinhos evocam uma profunda resposta emocional e suscita, a libertação de emoções e sentimentos.

- Os golfinhos conseguem perceber as áreas de deficiência no corpo humano e motivam as crianças a usarem essas partes.



Por Diogo

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Durante a 2ª Guerra Mundial...

Durante a 2ª Guerra Mundial, o soldado William Wynne estava a recuperar num hospital militar nas Filipinas. Os seus colegas trouxeram o seu Yorkshire Terrier, chamado Smoky, para o hospital para animar o seu dono. Smoky imediatamente tornou-se um sucesso entre os outros soldados hospitalizados, que o oficial encarregado daquela unidade hospitalar, Dr. Charles Mayo, da agora famosa clínica Mayo em Rochester, decidiu levar Smoky nas suas rondas. O trabalho de Smoky como cão de terapia continuou por 12 anos, durante e depois da 2ª Guerra Mundial.
O estabelecimento de uma aproximação sistemática para o uso da terapia com cães, é atribuída a Elaine Smith, uma americana que trabalhou como enfermeira por um tempo em Inglaterra. Elaine reparou no bem como os pacientes reagiam às visitas de um padre e a sua companhia canina, um Golden Retriever. De volta há América em 1976, Elaine, começou um programa para o treino de cães para a visita a instituições: Passados alguns anos, outros profissionais de saúde notaram e documentaram os efeitos terapêuticos da companhia de animais, como redução do stress, redução da tensão arterial, e aumento do espírito. Em anos recentes, a terapia com cães tem sido usada para ajudar crianças a ultrapassar desordens emocionais e de fala.
Em 1982, Nancy Stanley, uma mãe, fundou uma organização sem fins lucrativos chamada TLZ (Tender Loving Zoo). Ela teve a ideia enquanto trabalhava como uma voluntária no Zoo de Los Angeles, onde ela reparou como os visitantes deficientes respondiam avidamente aos animais. Ela mais tarde leu um artigo sobre os benefícios que os animais podem ter nos pacientes. Logo depois, ela começou a levar a cadela dela, uma poodle, livremente para o Centro de Desenvolvimento de Revere, para os deficientes.
Inspirada pela resposta dos pacientes e o encorajamento da equipa, ela levou 7.500$ (5629.84 euros), do seu próprio dinheiro, comprou uma carrinha, recrutou ajudantes e persuadiu uma loja de animais a emprestar animais bebés de todas as espécies para a causa. Parcialmente como um resultado do trabalho da Senhora Stanley, o conceito de terapia com cães tem expandido para “terapia assistida por animais”, incluindo outras espécies, como por exemplo os gatos, os coelhos, os pássaros e assim adiante.


Por Daniel

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Visita ao Dom Cavalo

No dia 13 de Dezembro de 2010, os membros do nosso grupo de área de projecto levaram alguns idosos ao centro hípico Dom Cavalo e tiveram a gentileza de tirar fotos para partilhar com toda a gente.



Rapaz a ter aulas de hipoterapia









Alguns dos cavalos presentes no Dom Cavalo

A tratadora de cavalos, a Srª. Alison

O nosso grupo no final da visita



No dia 13 de Dezembro de 2010 o nosso grupo de área de projecto dirigiu-se ao Dom Cavalo com um grupo de idosos do Centro Social e Paroquial de Vieira de Leiria. Esta visita teve o objectivo de trazer novas informações à nossa pesquisa. No Dom Cavalo fomos recebidos pela tratadora Alison que nos mostrou uma menina numa aula de equitação. De seguida observamos um menino numa sessão de hipoterapia. Ao falarmos com a tratadora, esta disse-nos que o menino tinha problemas de concentração e era hiperactivo. A sessão de hipoterapia servia então para o menino aprender a cumprir regras e ajuda-lo a concentrar-se. Perto desta sessão encontrava-se uma guia-mecânica que servia para os cavalos treinarem sozinhos. Um pouco mais abaixo observamos um percurso de saltos, também com o objectivo de treinar os cavalos para competições. Após isto fomos visitar as boxes onde se encontravam os cavalos. Aí foram feitas algumas questões à tratadora e ficámos a saber que os cavalos vivem 30 a 35 anos, os criadores é que dão o nome aos cavalos, no centro tinham entre 21 a 22 cavalos, existiam cavalos para aulas de equitação, terapias e para competição. No fim foi-nos dito que a hipoterapia actua em várias patologias e tem trazido muitos benefícios, mas só se verifica a longo prazo.



Texto inicial de Daniel
Texto final João
Fotos de Vanessa


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Hipoterapia

O contacto com animais estimula o desenvolvimento físico e mental dos indivíduos que utilizam métodos terapêuticos.
A hipoterapia é uma técnica terapêutica bastante conhecida e utilizada com a ajuda de cavalos. É rica em estímulos motores, sensoriais, emocionais e cognitivos.
O cavalo é um animal muito sensível e expressa emoções de forma clara e variada facilitando a interpretação humana, sendo as características favoráveis deste animal o seu galope suave e agradável, ter uma altura mediana, não se assustar facilmente e principalmente ser muito dócil e disciplinado.
            O objectivo desta actividade terapêutica passa por proporcionar o desenvolvimento de potencialidades, respeitando os limites e visando a integração na sociedade, de forma a obter benefícios bio-psico-motores.
            Este tipo de tratamento é maioritariamente procurado por crianças portadoras de algum tipo de deficiência como por exemplo trissomia 21, paralisia cerebral, autismo, dificuldades de aprendizagem, problemas de comportamento ou até insuficiência cardíaca, (entre outros).
            A hipoterapia melhora a elasticidade e flexibilidade, a coordenação motora, a acuidade visual, táctil, auditiva e olfactiva, a capacidade de concentração, estimula sensações e percepções do próprio corpo (elasticidade e flexibilidade), incrementa o afecto e interacção social.


Por Inês

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Terapia com animais pode ajudar pacientes com problemas cardíacos


Estudos têm demonstrado que a terapia com animais, como cães e cavalos, ajudam na recuperação da saúde e na melhora do desempenho de crianças com problemas neurológicos e pacientes especiais.
 Entretanto, uma importante pesquisa americana, da Universidade da Califórnia, demonstrou que os animais também podem ajudar pacientes com problemas cardíacos.
Um estudo direccionado especialmente a pacientes hospitalizados, que apresentavam insuficiência cardíaca e hipertensão. Esses pacientes foram comparados a outros indivíduos e, posteriormente, separados em grupos que receberiam ou não receberiam a terapia com cães. O principal objectivo era avaliar se esse tipo de tratamento melhoraria o aspecto psicológico e se ajudaria no combate à doença dessas pessoas. Os pacientes que receberam a terapia com cães apresentaram uma diminuição importante dos níveis de pressa arterial e pulmonar, durante e depois das sessões.
Estes resultados animaram os pesquisadores, que acreditam que a terapia com animais é uma excelente estratégia para ajudar a curar pacientes hospitalizados com problemas cardíacos.



Os cães que participam nas terapias devem seguir as seguintes normas para estarem habilitados a este tipo de trabalho:
Vacinação: é importante estarem vacinados;
Exame às fezes: para verificar se possuem algum tipo de doença que possa contaminar o doente;
Temperamento: os cães devem ser sociáveis, ou seja estarem aptos a corresponder aos afectos por parte dos doentes da melhor maneira;
Idades dos cães: não podem ser muito novos pois podem ser muito energéticos o que pode levar a magoar um doente, e não podem ser muito velhos para não se cansarem rapidamente durante a sessão de terapia;
Banho: todos os cães devem ser lavados antes de cada sessão de terapia.


Por Diogo

Terapia com animais

Terapia Assistida por animais é o uso de animais em programas de apoio, em que auxiliam a recuperação física ou psicológica de crianças ou adultos. Os principais objectivos são:
1.       Idosos em lares;
2.       Pessoas fragilizadas fisicamente ou hospitalizadas;
3.       Crianças e adultos com problemas de aprendizagem ou com deficiência mental;
4.       Crianças e adultos fragilizados psicológicamente;
5.       Crianças provenientes de famílias em risco e adultos com problemas sociais e de adaptação;
O que é um animal de terapia?

Um animal de terapia é um animal que pelas suas características comportamentais e/ou morfológicas, com um treino específico permite a recuperação de traumas ou auxília na aprendizagem. Actua normalmente com a supervisão do dono ou do treinador preparado para essa função.
Muito importante: nem todos os animais podem ser animais de terapia.



As características que um animal de terapia deve ter são: 
                                                                     - ser calmo;
                                                                     - inspirar confiança;
                                                                     - gostar de contacto com humanos;

Exemplos de animais de terapia:

Cavalos e Burros

A hipoterapia e a asinoterapia sao dos mais importantes no acompanhamento de crianças com paralisia cerebral, autismo, hiperactividade e síndrome de Down, tanto em termos físicos como em termos de ligação emocional. Não é só montar e interagir com o mesmo, consoante o caso, tratá-lo, em termos de o alimentar e escovar, é benéfico para a coordenação motora e para o amor próprio.

Cães e Gatos

Os cães são muito usados em TAA, inclusivamente raças injustamente vistas como más, como o rottweiller, que pela sua autoconfiança e autodomínio é um excelente animal de apoio e usado pelas equipas de terapeutas.

O simples facto de acariciar um cão ou gato é calmante e parte da recuperação passa pelo bem estar psicológico.
Um cão, um gatou ou uma ave, são muitas vezes o único suporte dos idosos sem família e a sua razão última de viver, deiminuindo a ansiedade e evitando depressões.

Os animais de terapia apareceram no séc.XIX, em Gheel Bélgica, onde pessoas com necessidades especiais foram  autorizadas a cuidar de animais domésticos.

Por Daniel

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Apresentação

Caros leitores. Nós somos um grupo de área de projecto do 12ºano, que estamos a realizar um trabalho sobre terapia assistida por animais. Estamos a fazer este blog no âmbito informar Portugal sobre este recente tipo de terapia que pode ajudar milhões.

Pelo Grupo